
LÍVIO BARRETO (1870 - 1895)
O amor é uma parasita que nasceu no coração da mulher
fazendo-a sublime; arraigou-se no coração do homem fe-lo
grande, espalhou-se por toda humanidade transformou-se.
Outrora dava-se, hoje vende-se.
(Inédito)
O amor é uma parasita que nasceu no coração da mulher
fazendo-a sublime; arraigou-se no coração do homem fe-lo
grande, espalhou-se por toda humanidade transformou-se.
Outrora dava-se, hoje vende-se.
(Inédito)
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