Chegou a Igreja da Madeleine e depois de andar
pela nave apreciando o estilo neoclássico, as imagens, as obras de arte e tudo
mais ele chegou até a lojinha de lembranças, comum em todos as igrejas e
prédios públicos das cidades turísticas e, certamente de outras. Ao se
identificar ele está pronto para responder às perguntas do vendedor curioso, um
gaulês louro e bigodudo, herdeiro dos povos de antigamente.
O moço lhe diz que acabou de ler no “Le Monde”
que o chefão do seu pais havia sido reeleito pela terceira vez. Ele devia ser
muito bom e preparado como se comentava em todo o mundo. O visitante observa
então:
- O
senhor sabe kiswahili?
- Não?! Então está na hora de aprender,
pois o país de seu ídolo vai dominar o mundo.
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