
Trazemos hoje o poema Bela de LÍVIO BARRETO transcrito de “Dolentes” seu único livro.
BELA
Alta, franzina, erecta, o porte nobre e fino
De uma graça ideal de planta delicada...
Através do esplendor da renda perfumada
Emerge o seio firme, estonteador, divino.
De uma graça felina e de risadas francas,
Ao olharn-nos o fulgor de seus olhos serenos
Faz lembrar em jardins de seiva o viço plenos
Dois miosótis azuis entre açucenas brancas!
BELA
Alta, franzina, erecta, o porte nobre e fino
De uma graça ideal de planta delicada...
Através do esplendor da renda perfumada
Emerge o seio firme, estonteador, divino.
De uma graça felina e de risadas francas,
Ao olharn-nos o fulgor de seus olhos serenos
Faz lembrar em jardins de seiva o viço plenos
Dois miosótis azuis entre açucenas brancas!
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