
Tempero
O Coronel, um homem bonachão, era proprietário de muitas terras de plantar e de muitos carnaubais. Todo verão contratava mão-de-obra adicional para cuidar do corte das palhas, transporte e demais operações típicas de um carnaubal produtivo. O Coronel pagava a diária comum e dava o almoço. Este era constituído somente de feijão, raramente um pedaço de toucinho. Certo dia, um caboclo mais corajoso reclamou que o feijão tinha muito gorgulho. Ele retrucou:
- Meu cabôco, o gorgulho é o tempero do feijão!
O Coronel, um homem bonachão, era proprietário de muitas terras de plantar e de muitos carnaubais. Todo verão contratava mão-de-obra adicional para cuidar do corte das palhas, transporte e demais operações típicas de um carnaubal produtivo. O Coronel pagava a diária comum e dava o almoço. Este era constituído somente de feijão, raramente um pedaço de toucinho. Certo dia, um caboclo mais corajoso reclamou que o feijão tinha muito gorgulho. Ele retrucou:
- Meu cabôco, o gorgulho é o tempero do feijão!
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