
MÁRIO BARRETO XAVIER era bancário (Banco do Brasil) e trabalhou em São Paulo. Mário nasceu em Granja (1906) e era filho de Elisa Barreto Xavier e de Ignácio Xavier. Faleceu em São Paulo em 1969. Deixou somente poemas inéditos.
SONHO
Não quero limitações ao pensamento;
passo através dele e embarco no navio mágico do sonho...
Os desejos antípodas se abraçam na minha cabeça.
Catalizando tudo – a grande mulher branca.
Ó aquela brancura toda feita completamente de milhões de coisas
brancas muito mais brancas que a neve o leite e os
lírios que todos os poetas do mundo já acharam brancos!
Aquela brancura tão imensa, tão sem fim...
Brancura... brancura... brancura...
(Sem data, mas provavelmente de 1934).
SONHO
Não quero limitações ao pensamento;
passo através dele e embarco no navio mágico do sonho...
Os desejos antípodas se abraçam na minha cabeça.
Catalizando tudo – a grande mulher branca.
Ó aquela brancura toda feita completamente de milhões de coisas
brancas muito mais brancas que a neve o leite e os
lírios que todos os poetas do mundo já acharam brancos!
Aquela brancura tão imensa, tão sem fim...
Brancura... brancura... brancura...
(Sem data, mas provavelmente de 1934).
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